Encomenda para minha amiga Fabiana Cunha, feita ontém.
Bolinho de avelã, com recheio de brigadeiro tradicional e glacê de limão.
domingo, 18 de dezembro de 2011
domingo, 11 de dezembro de 2011
Aniversário da Ana Luíza
Encomenda desse fim de semana, para o aniversário da Ana Luíza, Tema Jardim da Sininho.
Cupcake de chocolate, com recheio de brigadeiro e Glacê de Limão.
Cupcake de chocolate, com recheio de brigadeiro e Glacê de Limão.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Novidades..
Essa é minha última semaninha de estágio no restaurante Oriund. Foi uma honra p/ mim poder estar durante 3 meses com pessoas tão maravilhosas como a família Oriund, porque eles são muito mais do que uma equipe, são uma família que fazem questão de ensinar cada pessoa que passa por alí.
Hoje em agradecimento estou levando essa caixinha com 16 cupcakes com massa de chocolate, recheio de brigadeiro e glacê de limão.
Adorei aquele restaurante, aquelas pessoas que hoje p/ mim são amigos e principalmente de poder aprender com um dos melhores Chefs do Brasil e o mais fofo do mundo que é o Chef Juarez Campos. Hoje sei em quem me inspirar e sei que tem uma pessoa que me incentiva e torce por mim! Obrigada Juju, você é o melhor Chef e professor que existe! =)
Hoje em agradecimento estou levando essa caixinha com 16 cupcakes com massa de chocolate, recheio de brigadeiro e glacê de limão.
Adorei aquele restaurante, aquelas pessoas que hoje p/ mim são amigos e principalmente de poder aprender com um dos melhores Chefs do Brasil e o mais fofo do mundo que é o Chef Juarez Campos. Hoje sei em quem me inspirar e sei que tem uma pessoa que me incentiva e torce por mim! Obrigada Juju, você é o melhor Chef e professor que existe! =)
sábado, 26 de novembro de 2011
Gingerbread
Fonte: Wilton
Biscoitinhos de Natal!!
Ingredientes:
3 xícaras de farinha de trigo
1/2 colher de chá de bicarbonato de sódio
1/2 colher de chá de sal
1 colher de chá de gengibre em pó
1 colher de chá de canela em pó
1/2 colher de chá de noz-moscada
1/2 colher de chá de cravo
1/2 xícara de gordura vegetal sólida
1/2 xícara de açúcar cristal
3/4 xícara de melaço
1 ovo batido
Preparo:
Pré-aqueça o forno a 180°C. Em uma tigela grande, misture a farinha, o bicarbonato, o sal e as especiarias. Em panela grande, derreta a gordura e deixe esfriar um pouco. Adicione o açúcar, o melaço e o ovo e misture bem. Junte 2 xícaras da mistura de farinha e volte a mexer. Despeje em uma superfície levemente enfarinhada. Adicione o restante da mistura de farinha conforme necessário e amasse com a mão. A massa deve ficar firme. Estique a massa até que ela fique com cerca de 0,5 cm de espessura e corte.
Leve para assar sobre uma folha de papel manteiga por 10 a 15 minutos ou até que as bordas fiquem douradas. Espere 3 minutos para retirar a folha de papel. Deixe esfriar completamente.
Para decorar, prepare uma cobertura branca e, usando um bico número 3 e um saco de confeiteiro, desenhe o contorno do corpo, do rosto, das pernas e da roupa do biscoito (conforme a foto). Os detalhes coloridos, você pode fazer com cobertura verde e vermelha, cobertas com açúcar cristal, ou pode colocar uma balinha de goma.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Panna Cotta com Calda de Framboesas
INGREDIENTES:
Panna Cotta:
850 g de Creme de Leite
150 ml de Leite Integral
50 g de Açúcar Cristal
6 unid de Gelatina em Folha
1/2 fava de Baunilha
Calda:
500 g de Framboesa
100 g Açúcar Cristal
20 ml de Suco de limão
50 g de Manteiga comum sem sal
20 g de Hortelã
PREPARO:
Panna Cotta:
Hidrate a gelaitna em água fria por 10 minutos. Aqueça o creme de leite com o açúcar, acrescente o leite e a baunilha até o açúcar desmanchar.
Reserve por 5 minutos. Acrescente a gelatina e misture bem com o auxílio de um Batedor (Fowet).
Disponha a mistura em taças ou onde preferir e leve a geladeira por 3 horas.
Calda:
Derreta a manteiga em uma panela e acrescente a framboesa, cozinhe por 5 minutos e acrescente o açúcar. Cozinhe por 10 minutos e reserve.
Montagem:
Monte as taças com a Panna Cotta, em cima coloque a calda e folhas de hortelã.
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Brownies
O brownie é um doce tipicamente americano.
A história de seu surgimento é contada em várias versões, mas a mais conhecida delas é que esta magnífica sobremesa foi criada por descuido de um cozinheiro que esqueceu de adicionar fermento ao preparo de um bolo de chocolate. Para não admitir o erro, ele cortou a massa em quadrados pequenos e os serviu, anunciando à todos que havia preparado alguns 'brownies' e todos adoraram.
Sua textura está entre o bolo e uma espécie de cookie - casquinha crocante, durinho por fora e macio e úmido por dentro.
Não importa como surgiu. Seja acidentalmente ou não, o brownie caiu no gosto do mundo.
Brownies feitos por mim no primeiro período de faculdade.
INGREDIENTES:
6 colheres (sopa) bem cheias de margarina ( sem sal)
3/4 xícara (chá) Nescau
1/2 xícara (chá) chocolate em pó
1 1/4 xícara (chá) farinha
2 xícara (chá) açúcar
4 ovos
1 colheres (chá) sal
2 colheres (chá) extrato de baunilha
1 xícara (chá) de chocolate chips ( ou chocolate meio-amargo, picado em cubinhos) ou 1 xícara (chá) de nozes picadas.
Açúcar impalpável para decoração e/ou Nozes (opcional).
PREPARO:
Coloque tudo numa vasilha e misture bem, até formar um creme uniforme. Despeje numa assadeira anti-aderente e leve ao forno médio por 40 minutos. Experimente com um palito, em caso de duvidas. O palito deve sair levemente úmido, quase seco. Se cortar enquanto ainda quente, vai parecer que está cru por dentro, devido a cor marrom escura dentro ( brownie) e a casquinha marrom clara por fora, mas não está.
Corte, em quadrados ainda quente e sirva com uma bola de sorvete de creme, ou congele num saquinho de
freezer. Para descongelar, coloque um quadradinho num prato de sobremesa e aqueça no microondas, potencia alta, por 45 segundos. Sirva com sorvete de creme, ou sozinho, ( se tiver feito com chocolate chips ou chocolate picado, os pedacinhos estarão cremosos ao aquecer no microondas..uma delicia!). Pode-se também servi-los a temperatura ambiente, como um bolo de chocolate mais encorpado.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Cookies
INGREDIENTES:
200 g de manteiga
2 ovos
1 lata de leite condensado de qualidade
60 g de nozes bem picadas
200 g de chocolate ao leite picado ou mais
1 colher (chá)de essência de baunilha
2 1/2 xícaras (chá) de farinha de trigo peneirada
1/2 colher (chá) de bicarbonato de sódio
1/2 colher (chá) de sal
PREPARO:
Bata, em velocidade lenta, a manteiga na batedeira e acrescente as gemas e o leite condensado em fio, até obter um creme bem leve e esbranquiçado. Aumente a velocidade e bata por mais vinte minutos. Acenda o forno à 180°c e deixe aquecendo. Junte as nozes, o chocolate e a essência de baunilha ao creme delicadamente com um batedor de arame. Peneire sobre o creme a farinha, o bicarbonato e o sal, incorporando bem. Unte assadeiras grandes e coloque porções pequenas de massa, mantendo uma certa distância, Pincele cuidadosamente essas porções de massa com as claras batidas levemente. Asse até dourar e deixe esfriando sobre uma grelha. Depois, guarde em uma lata com tampa.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Brigadeiro: A salvação da TPM.
Sabe aquela frase..ESTOU DE TPM, PRECISO DE CHOCOLATE!!???
Hoje eu estava assim, até 1h e meia atrás. Essa semana minha tpm veio com tudo, ainda por cima ontém tive um baita de um estresse, mas isso é um fato desnecessário que não merece nem ser citado aqui no meu blog.
Então resolvi ir para cozinha para tentar aliviar um pouco da minha tpm, até porque esses sào os dias que eu evito bastante em ter contato com pessoas de tão estressada que eu fico, ainda sim qualquer coisinha pequena acaba virando um baita problema e de problemas eu já tenho demais, não posso arrumar mais!
Essa semana fui ao shopping com minha amiga e fisioterapeuta Fabiana. Fomos na Livraria Saraiva pois, ela queria comprar um livro acho que para dar de presente e eu, fui parar no meu vício, sessão de livros de Gastronomia.
Lá estava eu, depois de meia hora de tanto olhar livros e livros, como estava meio sem grana, resolvi limitar o valor do livro que iría levar. Não tem jeito, toda vez que vou na Saraiva seeeeempre acabo comprando um livro. Dessa vez escolhi bem e comprei o Livro do Brigadeiro, justamente na minha semana tpmica! Chato né!!!???
INGREDIENTES:
1 Lata de leite condensado
4 colheres de sopa de chocolate em pó
2 colheres de sopa de manteiga extra sem sal
obs:.Não use nescau, toddy, nenhum tipo de achocolatado e sim CHOCOLATE EM PÓ. Já basta o doce do leite condensado, achocolatado vai deixar de ser brigadeiro p/ ser melado de chocolate, vai por mim!!
PREPARO:
Misture todos os ingredientes na panela e leve ao fogo médio (p/ ficar pronto mais rápido), Também pode ser baixo. Mas como eu estava com pressa resolvi fazer no médio mesmo. A massa é levinha, cremosinha e não dá trabalho algum, muito pelo contrário, o prazer de comer depois é bem satisfatório. Continuando, Dê uma olhadinha no fundo da panela, quando estiver começando a desgrudar, desligue o fogo. Pegue um frigideira um pouco maior que a sua panela, coloque um poquinho de água e coloque a panela do brigadeiro para esfriar dentro da frigideira, mexendo sempre até ele ficar morninho. Coloque o Brigadeiro dentro de uma vasilha e Divirta-se!!!
A Maria Brigadeiro diz que "o ponto é aquele que você sente que precisa comer o doce...Não tire da panela. Enrole-a em um pano de prato colorido ( a panela está quente, lembra?) escolha a colher mais bonita, sente-se no sofá e acalme-se."
Eu pelo menos me diverti bastante!! Estou bem mais tranquila!! Já posso voltar a sociedade!!
Bom feriadinho para vocês queridas!!
Hoje eu estava assim, até 1h e meia atrás. Essa semana minha tpm veio com tudo, ainda por cima ontém tive um baita de um estresse, mas isso é um fato desnecessário que não merece nem ser citado aqui no meu blog.
Então resolvi ir para cozinha para tentar aliviar um pouco da minha tpm, até porque esses sào os dias que eu evito bastante em ter contato com pessoas de tão estressada que eu fico, ainda sim qualquer coisinha pequena acaba virando um baita problema e de problemas eu já tenho demais, não posso arrumar mais!
Essa semana fui ao shopping com minha amiga e fisioterapeuta Fabiana. Fomos na Livraria Saraiva pois, ela queria comprar um livro acho que para dar de presente e eu, fui parar no meu vício, sessão de livros de Gastronomia.
Lá estava eu, depois de meia hora de tanto olhar livros e livros, como estava meio sem grana, resolvi limitar o valor do livro que iría levar. Não tem jeito, toda vez que vou na Saraiva seeeeempre acabo comprando um livro. Dessa vez escolhi bem e comprei o Livro do Brigadeiro, justamente na minha semana tpmica! Chato né!!!???
Justamente essa semana também eu estava sem internet e acabei devorando o livro e lendo-o todinho!
Ele é pequenininho, são apenas 93 páginas deliciosas e interessantíssimas! Tem a História do Brigadeiro, onde surgiu, a história de autora Juliana Motter dona do atelier "Maria Brigadeiro", onde é feito o melhor Brigadeiro Gourmet do Brasil, a história da Maria Brigadeiro, receitas fabulosas e a dica chave...
...O BRIGADEIRO PARA TPM!! O SALVADOR, O AMENIZADOR, A BENÇÃO PARA TODAS AS MULHERES ESTRESSADAS. Depois você se entende com a balança, néh!??? Esse é o lado ruim que é bom pensar só depois, porque se não você não vive e não comete o pecado da Gula. Se bem que acho que nesse período não sería tão pecado assim.
Então hoje resolvi fazer o meu Santo Remédio!!
Feriado, tempo nublado, sem o namorado presente, preguiça, ainda de pijama, nada afim de me arrumar para fazer algo, com uma baita de uma cólica e mega estressada, nada mais justo do que???
O BRIGADEIRO SALVADOR!
Na receita do Livro da Juliana Motter achei muito a quantidade da receita, então fiz 1/2 receita e a quantidade deu essa. Ficou bem cremosinho, o verdadeiro Brigadeiro de colher. Muito como dizia uma conhecida minha lá de Recife..NA DÉEEEELI!!! = Delícia (tradução). Não ficou aquele brigadeiro duro, cheio de pedacinhos queimados e a quantidade de 1/2 receita é o suficiente para você se curar dessa fase que nos persegue todo santo mês.
OBS:. é bom você usar uma panela de fundo grosso e uma colher de pau, para não correr o risco de queimar o nosso querido remédinho!!!
Vamos lá amiga, vou te ajudar nesse seu dia. Aposto que vai se lembrar de mim ou da Maria Brigadeiro quando estiver se curando!!
INGREDIENTES:
1 Lata de leite condensado
4 colheres de sopa de chocolate em pó
2 colheres de sopa de manteiga extra sem sal
obs:.Não use nescau, toddy, nenhum tipo de achocolatado e sim CHOCOLATE EM PÓ. Já basta o doce do leite condensado, achocolatado vai deixar de ser brigadeiro p/ ser melado de chocolate, vai por mim!!
PREPARO:
Misture todos os ingredientes na panela e leve ao fogo médio (p/ ficar pronto mais rápido), Também pode ser baixo. Mas como eu estava com pressa resolvi fazer no médio mesmo. A massa é levinha, cremosinha e não dá trabalho algum, muito pelo contrário, o prazer de comer depois é bem satisfatório. Continuando, Dê uma olhadinha no fundo da panela, quando estiver começando a desgrudar, desligue o fogo. Pegue um frigideira um pouco maior que a sua panela, coloque um poquinho de água e coloque a panela do brigadeiro para esfriar dentro da frigideira, mexendo sempre até ele ficar morninho. Coloque o Brigadeiro dentro de uma vasilha e Divirta-se!!!
A Maria Brigadeiro diz que "o ponto é aquele que você sente que precisa comer o doce...Não tire da panela. Enrole-a em um pano de prato colorido ( a panela está quente, lembra?) escolha a colher mais bonita, sente-se no sofá e acalme-se."
Eu pelo menos me diverti bastante!! Estou bem mais tranquila!! Já posso voltar a sociedade!!
Bom feriadinho para vocês queridas!!
domingo, 30 de outubro de 2011
Garder Manger
Aula de Garder Manger com a Professora e Chef Selma - ICIF
Hoje vou falar um pouquinho sobre um profissional muito importante dentro de uma cozinha, o Garder Manger.
O Garder Manger é o profissional responsável pelas comidas frias, nos restaurantes, hotéis e buffets. É dele a responsabilidade de cuidar das entradas, dos aperitivos e coquetéis, das terrines, paté in crout, dos molhos frios, vinagretes, elementos decorativos e arranjos feitos comm alimentos como, esculturas em frutas e legumes, mesa de frios e esculturas em gelos e manteigas.
Geralmente aquelas mesas que vemos em Hotéis, Cruzeiros, toda ornamentadas com alimentos, é feita por esse profissional altamente detalhista e capacitado.
Até porque convenhamos que, a maioria das vezes comemos com os olhos primeiramente!
Esse profissional também é Responsável pela montagem de Finger Food Salgados, Canapés e de Espelhos, onde geralmente decoram mesas de coquetéis e eventos onde é escolhido esse tipo de comida para se comer comm a mão.
Aula de Garder Manger - ICIF
Grupo: Aline, Carol e Muriel
As decorações dos arranjos de mesas foi eu mesma que fiz, improvisando em 10 minutos com o que tinha, Arroz e Feijões Crus, Ramos de Alecrim, pimentas, Colheres de Pau, etc...
sábado, 29 de outubro de 2011
Ceviche.
Prato de origem peruana baseado em peixe cru marinado em suco de limão ou lima ou outro citrico. O essencial é que o pescado seja branco (sem muita gordura, nem músculo vermelho, como o sangacho do atum), mas de carne firme; camarão, lagosta ou mesmo polvo podem também ser usados.
Um importante ingrediente da preparação do Ceviche é o "leche de tigre", suco feito com o peixe marinado na lima com os outros componentes. O nome "leite" se deve à de cor branca e o "tigre" ao fato desse molho ser usado no Peru para curar "ressacas" e para dar força a quem o ingere.
Outros ingredientes “obrigatórios”, pelo menos no Peru onde é considerado o “prato nacional”, são a cebola e o piri-piri ou pimenta (no sentido brasileiro). Ingredientes acessórios, mas aparentemente muito importantes naqueles países, são o abacate, o milho, ou a batata-doce, ou seja, um “legume” para dar mais “consistência” ao prato. A salsa, o coentro e outros "cheiros verdes" também são quase sempre utilizados.
Pode servir-se como entrada, acompanhado com pipoca, bolachas de água e sal, tortilhas mexicanas, batatas fritas ou pão. Ou pode ser o prato principal duma refeição, acompanhado com batatas “portuguesas” ou doces cozidas, ou milho cozido.
4. Acrescente o azeite e o tempero verde, misture bem e está pronto.
Acesse: http://doceamorcupcakes.blogspot.com/
Para ver um pouquinho do meu trabalho com cupcakes.
Já estamos aceitando encomendas novamente.
Um importante ingrediente da preparação do Ceviche é o "leche de tigre", suco feito com o peixe marinado na lima com os outros componentes. O nome "leite" se deve à de cor branca e o "tigre" ao fato desse molho ser usado no Peru para curar "ressacas" e para dar força a quem o ingere.
Outros ingredientes “obrigatórios”, pelo menos no Peru onde é considerado o “prato nacional”, são a cebola e o piri-piri ou pimenta (no sentido brasileiro). Ingredientes acessórios, mas aparentemente muito importantes naqueles países, são o abacate, o milho, ou a batata-doce, ou seja, um “legume” para dar mais “consistência” ao prato. A salsa, o coentro e outros "cheiros verdes" também são quase sempre utilizados.
Pode servir-se como entrada, acompanhado com pipoca, bolachas de água e sal, tortilhas mexicanas, batatas fritas ou pão. Ou pode ser o prato principal duma refeição, acompanhado com batatas “portuguesas” ou doces cozidas, ou milho cozido.
Ceviche Tradicional:
Prato feito pelo meu grupo na aula de Garder Manger no Icif.
Rendimento: 4 porções
INGREDIENTES:
300 g de cebola roxa
Pimenta picada à gosto
salsinha e cebolinha picada à gosto
1 kg de linguado picado em pedacinhos pequenos
18 limões
40ml de azeite extra virgem
Sal
PREPARO:
1.Colocar o peixe fresco em um vasilhame fundo
2.Misturar o peixe com a cebola cortada em tirinhas
3.Temperar com um punhado de sal, misturar com a mão, adicionar a pimenta picada, adicionar o suco dos 18 limões espremidos.4. Acrescente o azeite e o tempero verde, misture bem e está pronto.
Acesse: http://doceamorcupcakes.blogspot.com/
Para ver um pouquinho do meu trabalho com cupcakes.
Já estamos aceitando encomendas novamente.
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Comida Japonesa
Quem não gosta de comida Japonesa???
Eu particularmente amo!!!
Hoje vou postar algumas receitinhas de comida japonesa que são as minhas favoritas!!
Vamos lá???
GUIOZA
São tradicionais pastéis japoneses, recheados com carne de porco temperada ou carne de frango com legumes que apresentam formato característico e são servidos: cozidos no vapor ou cozidos e levemente assados em óleo na hora de servir.
Rendimento: 11 porções.
INGREDIENTES:
Para o Recheio:
500 g de repolho em tiras bem finas
100 g de nirá picado (cebolinha japonesa)
1 colher (sobremesa) de sal
500 g de carne de porco moída (variação: pernil ou lombo)
1 ovo inteiro
2 colher (sopa) de saquê
1/2 colher (sobremesa) de óleo de gergelim
4 dentes de alho ralado
1 colher (café) de gengibre ralado
2 colheres (chá) de aginomoto
1 pitada de pimenta-do-reino ou vermelha
1 colher (sopa) de maizena
(use 1 fio de óleo de gergelim para assar e 2 colheres de sopa de água)
Para a montagem dos guiozas:
2 pacotes de massa pronta para guioza (20 unidades cada)
Recheio pronto
PREPARO:
Recheio:
Numa vasilha adicione coloque o repolho cortado em tiras e junte a cebolinha japonesa picada e o sal deixando descansar por 15 ou 20 minutos. Esprema com as mãos para retirar a água e junte a carne moída de porco, 1 ovo (inteiro), o saquê, o óleo de gergelim, os 4 dentes de alho ralados, o gengibre ralado, o aginomoto, 1 pitada de pimenta-do-reino ou pimenta vermelha, e a maizena.Misture tudo com as mãos e reserve.
Para a montagem dos Guiozas:
Molhe as bordas da massa, coloque 1 colher (sobremesa) do recheio (mais ou menos 20 g) no centro do disco. Feche fazendo 5 preguinhas meio rasas formando um pastelzinho.
Cozinhe no vapor por cerca de 30 min ou cozinhe por 20 min e leve para assar na chapa com um fio de óleo de gergelim para dourar levemente (mais ou menos 5 min). Coloque 2 colheres (sopa) de água sobre os guiozas e cubra com uma tampa de panela.
Para quem nunca fez dá um pouquinho de trabalho logo na primeira vez, mas vale muito à pena!
Receitinha da Ana Maria Braga.
BIFUM
O bifum é um macarrão de origem oriental e é feito de arroz.
INGREDIENTES:
200 gramas de vagem cortada bem fina
2 cenoura media ralada
300gramas de presunto cortado em filete
4 ovos fazer uma omelete e cortar bem fino
e um pacote de macarrão bifum
azeite e sal a gosto
PREPARO:
Cozinhar o macarrão e reservar .pegar uma frigideira e colocar um pouco de azeite e fritar a vagem..fazer o mesmo processo com a cenoura ralada.colocar o restante dos ingredientes e mexer colocando o sal a gosto e tempere com o azeite. Esse prato acompanha bem com carne assada ,churrasco e frango.
SUNOMONO
Prato típico japonês que consiste em pepino com sabor agridoce pode ser feito com Kani, ou Polvo, e gergelim.
Como sou alérgica à Frutos do Mar, sempre faço sem os marisco.
INGREDIENTES:
2 pepinos japoneses cortados em fatias bem fininhas
2 colheres de sopa de gergelim (eu prefiro o preto, mas pode ser o natural)
1 xícara de água
1 colher de sopa de açúcar
1 colher de sopa de sal
1/4 xícara de vinagre de arroz
PREPARO:
Coloque os pepinos cortados de molho na água e sal, deixe por 15 minutos. Escorra bem os pepinos e acrescente os demais ingredientes. Mexa bem e sirva em seguida. Se quiser um sabor mais pronunciado do gergelim, acrescente algumas gotas de óleo de gergelim sobre a salada pronta.
Eu particularmente amo!!!
Hoje vou postar algumas receitinhas de comida japonesa que são as minhas favoritas!!
Vamos lá???
GUIOZA
São tradicionais pastéis japoneses, recheados com carne de porco temperada ou carne de frango com legumes que apresentam formato característico e são servidos: cozidos no vapor ou cozidos e levemente assados em óleo na hora de servir.
Rendimento: 11 porções.
INGREDIENTES:
Para o Recheio:
500 g de repolho em tiras bem finas
100 g de nirá picado (cebolinha japonesa)
1 colher (sobremesa) de sal
500 g de carne de porco moída (variação: pernil ou lombo)
1 ovo inteiro
2 colher (sopa) de saquê
1/2 colher (sobremesa) de óleo de gergelim
4 dentes de alho ralado
1 colher (café) de gengibre ralado
2 colheres (chá) de aginomoto
1 pitada de pimenta-do-reino ou vermelha
1 colher (sopa) de maizena
(use 1 fio de óleo de gergelim para assar e 2 colheres de sopa de água)
Para a montagem dos guiozas:
2 pacotes de massa pronta para guioza (20 unidades cada)
Recheio pronto
PREPARO:
Recheio:
Numa vasilha adicione coloque o repolho cortado em tiras e junte a cebolinha japonesa picada e o sal deixando descansar por 15 ou 20 minutos. Esprema com as mãos para retirar a água e junte a carne moída de porco, 1 ovo (inteiro), o saquê, o óleo de gergelim, os 4 dentes de alho ralados, o gengibre ralado, o aginomoto, 1 pitada de pimenta-do-reino ou pimenta vermelha, e a maizena.Misture tudo com as mãos e reserve.
Para a montagem dos Guiozas:
Molhe as bordas da massa, coloque 1 colher (sobremesa) do recheio (mais ou menos 20 g) no centro do disco. Feche fazendo 5 preguinhas meio rasas formando um pastelzinho.
Cozinhe no vapor por cerca de 30 min ou cozinhe por 20 min e leve para assar na chapa com um fio de óleo de gergelim para dourar levemente (mais ou menos 5 min). Coloque 2 colheres (sopa) de água sobre os guiozas e cubra com uma tampa de panela.
Para quem nunca fez dá um pouquinho de trabalho logo na primeira vez, mas vale muito à pena!
Receitinha da Ana Maria Braga.
BIFUM
O bifum é um macarrão de origem oriental e é feito de arroz.
INGREDIENTES:
200 gramas de vagem cortada bem fina
2 cenoura media ralada
300gramas de presunto cortado em filete
4 ovos fazer uma omelete e cortar bem fino
e um pacote de macarrão bifum
azeite e sal a gosto
PREPARO:
Cozinhar o macarrão e reservar .pegar uma frigideira e colocar um pouco de azeite e fritar a vagem..fazer o mesmo processo com a cenoura ralada.colocar o restante dos ingredientes e mexer colocando o sal a gosto e tempere com o azeite. Esse prato acompanha bem com carne assada ,churrasco e frango.
SUNOMONO
Prato típico japonês que consiste em pepino com sabor agridoce pode ser feito com Kani, ou Polvo, e gergelim.
Como sou alérgica à Frutos do Mar, sempre faço sem os marisco.
INGREDIENTES:
2 pepinos japoneses cortados em fatias bem fininhas
2 colheres de sopa de gergelim (eu prefiro o preto, mas pode ser o natural)
1 xícara de água
1 colher de sopa de açúcar
1 colher de sopa de sal
1/4 xícara de vinagre de arroz
PREPARO:
Coloque os pepinos cortados de molho na água e sal, deixe por 15 minutos. Escorra bem os pepinos e acrescente os demais ingredientes. Mexa bem e sirva em seguida. Se quiser um sabor mais pronunciado do gergelim, acrescente algumas gotas de óleo de gergelim sobre a salada pronta.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Maionese Caseira
2 gemas
7ml de água
sal e pimenta-do-reino à gosto
5ml de limão
5ml de mostarda
150ml de óleo de girassol ou de canola
Preparo:
Junte todos os ingredientes no liquidificado, menos o óleo. Comece a bater na velocidade mínima e vá derramando o óleo bem lentamente em fio, deixando misturar devagar até ficar espesso. Continue o processo desligando o liquidificador e limpando as laterais do copo para que o molho se misture por igual. Quando estiver em ponto de maionese, reserve-o na geladeira.
obs:. Se quiser que a maionese fique sem colesterol substitua as gemas por 30g de ricota fresca. Também pode acrescentar salsinha e cebolinha verde para dar um diferencial e ficar mais gostosa!
Livro que indico:
Técnicas Básicas de cozinha para que você entenda de uma forma mais fácil os cortes, métodos de cocção e receitas básicas que todo cozinheiro deve sabe!
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
AZEITE DE OLIVA
Bom dia Amores!!
Hoje falaremos sobre um assunto que geralmente muitas pessoas ficam em dúvida: AZEITE DE OLIVA.
Você sabe qual é o melhor azeite p/ usar em frituras??? e em molhos??? Você sabe comprar o azeite para utilizar em sua casa???
Então vamos falar sobre esse assunto tão gostoso e delicado.
O azeite é um produto alimentar, usado como tempero, produzido a partir da azeitona, fruto advindo das oliveiras. Trata-se, pois, de um alimento antigo, clássico da culinária contemporânea, regular na dieta mediterrânea e nos dias atuais presente em grande parte das cozinhas.
Além dos benefícios para a saúde o azeite adiciona à comida um sabor e aroma peculiares.
A região mediterrânea, atualmente, é responsável por 95% da produção mundial de azeite, favorecida pelas suas condições climáticas, propícias ao cultivo das oliveiras, com bastante sol e clima seco.
O uso do azeite na Antiguidade
Por volta de 3000 anos antes de Cristo, a oliveira já seria cultivada por todo o Crescente Fértil. Sabe-se, no entanto, que, há mais de 6 mil anos, o azeite era usado pelos povos da Mesopotâmia como um protetor do frio e para o enfrentamento das batalhas, ocasiões em que as pessoas se untavam dele.
A propagação da cultura do azeite pelas demais regiões mediterrânea provavelmente deve ter ocorrido por meio dos fenícios e dos gregos. Assim, já na Grécia antiga se cultivava a oliveira, bem como a vinha. E, desde o século VII a.C., o óleo de oliva começou a ser investigado pelos filósofos, médicos e historiadores da época em razão de suas propriedades benéficas ao ser humano.
Os gregos e os romanos sem dúvida descobriram várias aplicações do azeite, com suas múltiplas utilizações na culinária, como medicamento, unguento ou bálsamo, perfume, combustível para iluminação, lubrificante de alfaias e impermeabilizante de tecidos.
Além disso, o azeite é mencionado em quase todas as religiões da Antiguidade, havendo inúmeras lendas e mitos a respeito. Muitas das vezes a oliveira era considerada símbolo de sabedoria, paz, abundância e glória para os povos.
O azeite nas religiões antigas:
Para os egípcios, o cultivo da oliveira teria sido ensinado por Ísis; os gregos e romanos também acreditavam que a origem de tal cultura teria sido uma dádiva dos seus respectivos deuses.
De acordo com a mitologia grega, ao disputar as terras do que é hoje a cidade de Atenas, o deus Poseidon, com um golpe de seu tridente, teria feito brotar um belo e forte cavalo e que a deusa Atenas trouxe uma oliveira capaz de produzir óleo para iluminar a noite, suavizar a dor dos feridos e de servir como um alimento precioso, rico em sabor e energia.
Na Eneida, Virgílio faz uma menção ao azeite e à oliveira: "E com um ramo de oliveira o homem se purifica totalmente".
Rômulo e Remo, considerados descendentes dos deuses e fundadores da cidade de Roma, teriam visto a luz do dia pela primeira vez debaixo dos galhos da oliveira.
Todavia, entre os judeus o azeite teve uma grande importância nos cultos quanto ao oferecimento de sacrifícios a Deus, simbolizando a sua presença entre os homens.
A simbologia do azeite na Bíblia
Na Bíblia, o azeite é utilizado como símbolo da presença do Espírito Santo (Deus).
Em Gênesis, quando as águas do dilúvio tinham cessado e a arca ainda navegava sobre as águas, o patriarca Noé teria soltado uma pomba que retornou trazendo um ramo de oliveira.
Jacó, ao ter duas experiências sobrenaturais com Deus, em Betel, em ambas as vezes colocou no local uma coluna de pedra sobre a qual derramou azeite. (Gênesis 28:18 e 35:14)
Os judeus utilizavam o azeite nos seus sacrifícios e também como uma divina unção que era misturada com perfumes raros. Usava-se, portanto, o azeite na consagração dos sacerdotes (Êxodo 29:2-23; Levítico 6:15-21), no sacrifício diário (Êxodo 29:40), na purificação dos leprosos (Levítico 14:10-18 e 21:24-28), e no complemento do voto dos nazireus (Números 6:15).
O azeite também era reconhecido como um medicamento entre os judeus (Isaías 1:6; Marcos 6:13; e Tiago 5:14). No Evangelho segundo Lucas 10:34, o "bom samaritano" unge as feridas do homem que tinha sido atacado pelos salteadores com vinho e azeite. O azeite, nas feridas, era conhecido por ajudar a cicatrizar.
Antes de sua prisão, Jesus passou momentos agonizando no Getsêmani, ou Jardim das Oliveiras, situado nos arredores da Jerusalém antiga. O nome Getsêmani significa lagar do azeite. A escolha do local trazia com exatidão o que estava acontecendo com Jesus momentos antes de ser crucificado, quando iria ser sacrificado e esmagado como uma azeitona, a fim de que a humanidade pudesse receber o Espírito Santo em seus corações.
Em Portugal:
O azeite foi um dos primeiros produtos exportados por Portugal.
Em Portugal, a referência à oliveira é muito antiga. O Código Visigótico, nas leis de protecção à agricultura, prescrevia a multa de cinco soldos para quem arrancasse oliveira alheia, pagando por outra árvore apenas três soldos.
Na época dos Descobrimentos nos séc. XV e XVI, o azeite e o vinho continuam a fazer parte da lista dos produtos exportados. Como no séc. XIV, Coimbra, Évora e seus termos eram as regiões de maior produção no séc. XV. Em 1555 o consumo do azeite sofreu grande aumento, pois começou a ser utilizado com frequência na iluminação. Neste século vendia-se o produto dentro do reino e exportava-se com destino aos mercados do Norte da Europa e para o ultramar, em especial para a Índia. No tempo do domínio filipino o «mercado negro», o açambarcamento e especulação oneraram o produto; compreende-se assim a baixa na exportação, apesar de Manuel de Sousa Faria ter elogiado a sua qualidade e abundância, afirmando que a exportação continuava para a Flandres, Alemanha, Castela-a-Velha, Província de Leão, Galiza, Índia e Brasil.
No séc. XVIII Coimbra deixou de ser o principal centro produtor e o azeite de melhor qualidade foi o de Santarém. O monopólio de lagares, na posse dos donatários e dos mestrados das Ordens, foi causa de queixas várias na baixa de produção. Contudo, ainda no séc. XIX e, não obstante os processos de fabrico continuarem rudimentares, o azeite português foi premiado na Exposição de Paris de 1889.
No Brasil:
O Brasil é o sétimo maior importador mundial de azeite de oliva e o segundo de azeitonas. A principal causa é que o país não planta oliveiras, e por isso mesmo, não produz azeitonas e muito menos, o azeite. Mas esta realidade está mudando. A EPAMIG - Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais é pioneira nas pesquisas sobre à oliveira desde 1986, especialmente na seleção de variedades mais adequadas às condições brasileiras de clima e na produção de mudas de qualidade. As pesquisas sobre as oliveiras estão concentradas na Fazenda Experimental de Maria da Fé, uma pequena cidade do Sul de Minas Gerais, com resultados muito promissores para o desenvolvimento da cultura no Brasil. No dia 29 de Fevereiro de 2008, foi realizada com sucesso a primeira extração de azeite de oliva em terras brasileiras, e na análise de laboratório, o óleo extraído foi classificado como extra-virgem, comparável aos melhores do mundo, com índices de acidez entre 0,3 a 0,7.
Há dois anos iniciaram-se as safras em SC com capacidade de produção de óleo. Várias regiões do estado são propícias ao cultivo de azeitonas, principalmente o Oeste e Sul.
Produção do azeite
São necessárias de 1.300 a duas mil azeitonas para produzir 250 mililitros de azeite. O azeite da oliveira deve ser produzido somente a partir de azeitonas e não podem ser denominados desta forma óleos extraídos por solventes ou re-esterificação, nem misturas com outros tipos de óleo.
Na atualidade, os métodos tradicionais de processamento da azeitona deram lugar a processos modernos de extração, utilizando variação de pressão e temperatura. Com isso, o método tradicional de prensagem a frio quase não existe mais e classifica-se o azeite segundo seu processo de produção da seguinte forma:
Azeite de oliveira virgem, obtido por processos mecânicos. Dependendo da acidez do produto obtido, este azeite pode ser classificado como sendo do tipo extra, virgem ou comum. O azeite virgem apresenta acidez máxima de 2%.
Azeite de oliva refinado, produzido pela refinação do azeite virgem, que apresenta alta acidez e incidência de defeitos a serem eliminados na refinação. Pode ser misturado com o azeite virgem.
Azeite extra-virgem. O azeite não pode passar de 0,8% de acidez (em ácido oléico) e nem apresentar defeitos. O órgão que os regulamenta e define quais defeitos são catalogados é o Conselho Oleícola Internacional (sede em Madri).
Azeite de oliva comum é obtido da mistura do azeite lampante, inadequado ao consumo, reciclado por meio de processos físico-químicos e sua mistura com azeite virgem e extra-virgem. O azeite de oliva comum não possui regulamentação.
Dicas de Consumo
Ao consumir o produto, é aconselhável que se verifique sua acidez, quanto menor, melhor e data de validade. Normalmente o azeite deve ser consumido em 12 meses. Antigamente era possível encontrar no comércio azeites de primeira e de segunda prensagem mas atualmente o processo é único e o azeite é prensado uma única vez a frio ou pela variação de pressão e temperatura.
Uso culinário do azeite por acidez
Tipo: acidez: Utilização:
Extra Virgem menor 0,8% Saladas e Molhos
Virgem Fino 1,5% Saladas e Molhos
Semifino 3,0% Saladas e Frituras
Refinado maior 3,0% Frituras de Imersão
Puro maior 2,0% Frituras, Assados e Marinados
É muito mais comum encontrar os azeites extra-virgens engarrafados sendo aconselhável que se procure azeites engarrafados em embalagens mais escuras, já que a incidência de luz cataliza a oxidação do produto. Já aos óleos de oliva é muito mais comum que sejam comercializados em lata. Para estes, o ponto de solda da lata pode em algumas vezes oxidar o produto.
Ao estocá-lo, leve em conta que a luz, o calor e o ar são altamente prejudiciais ao produto, que deve ser armazenado em locais frescos, com pouca ou nenhuma incidência de luz. Pode-se evitar a ação da luz ao se embrulhar o azeite com pano ou guardanapo. Apesar de comumente usados os bicos dosadores também podem facilitar a oxidação e devem ser evitados. É aconselhável que se consuma o azeite o mais rápido possível após sua abertura, e portanto é melhor que se armazene-o em embalagens menores, que sejam consumidas tão logo sejam abertas.
A cor do azeite algumas vezes pode indicar nuances em seu sabor. Normalmente os azeites mais verdes tem aromas e sabores mais frutados. Quando degustado, normalmente são utilizados frascos pequenos e de tamanho específico, de cor azul cobalto que evitam que o profissional seja influenciado pela cor do líquido. Antes de degustado o copinho é aquecido por alguns segundos na palma da mão, de modo a provocar a libertação do aroma do sumo. O degustador em seguida absorve um pouco do líquido da mesma forma que faz uma degustador de vinho, puxando-o através do ar e espalhando-o com a língua por toda a boca para que se possa sentir o sabor.
O aroma do azeite não deve indicar a presença de defeitos como ranço ou mofo. O seu gosto deve ser frutado e pode conter outros aromas como o de ervas, plantas ou pasta de azeitona, pode ainda conter alguns traços importantes, tais como gosto amargo ou levemente picante, indicando a presença de polifenóis. Elementos como sabor metálico, avinagrados ou acidez perceptível são fatores negativos ao paladar e indicam um azeite de baixa qualidade.
Normalmente, os azeites mais leves e doces são mais próprios a serem usados em saladas, legumes e carnes brancas. Os mais acentuados são melhor aproveitados se usados em carnes vermelhas e cozidos.
Benefícios do azeite para a saúde
O azeite de oliva possui várias substancias benéficas à saúde. Ele pode reduzir a quantidade de LDL (mau colesterol) do organismo, devido a sua grande quantidade de gordura monoinsaturada, o fator importante é que essa gordura não se transforma em colesterol. Esse fator reduz o risco de infarto ou AVC, uma vez que o consumo regular do azeite de oliva reduz a formação de placas de ateroma nas paredes dos vasos sanguíneos.
Outro fator importante para a saúde é que o azeite de oliva previne oxidações biológicas porque é rico em polifenóis, que reduzem a formação de radicais livres. Os radicais livres são muito nocivos à saúde pois são responsáveis pelo envelhecimento, e doenças degenerativas, como o câncer por exemplo.
Cientistas observaram que os povos das regiões do mediterrâneo tem vida mais saudável com baixo nível de infarto e câncer, por esses povos serem os maiores consumidores do azeite de oliva, e outras substâncias de uma dieta saudável, como peixe e verduras.
Propriedades principais do azeite de oliva
Trata-se de um alimento versátil e fundamental para a saúde e, entre suas propriedades, podemos destacar:
- Beneficia o fígado e a vesícula biliar, estimulando a secreção da bílis;
- Atua como tônico nervoso;
- Ajuda no crescimento das crianças;
- Previne a osteoporose;
- Estimula a contração muscular;
- Melhora a prisão de ventre (ótimo para as crianças);
- Ajuda a dissolver os depósitos de colesterol LDL (colesterol “ruim”);
- É antiinflamatório;
- Os antioxidantes que contém permitem a proteção do organismo contra as agressões exteriores, prevenindo o aparecimento de várias doenças;
- Um trabalho publicado na revista da Sociedade Européia de Oncologia mostra que a gordura monoinsaturada do azeite de oliva diminui o risco do câncer de cólon. Pesquisas anteriores já apontaram a ação preventiva em outros tumores, como o de mama;
- Evita o acúmulo de gordura visceral, passaporte para doenças cardiovasculares e diabete;
- Pesquisadores da Universidade de Valme, na Espanha, observaram que o azeite de oliva contém substâncias com efeito bactericida, capazes de combater a Helicobacter pylori, microorganismo por trás da gastrite.
Receita de Hoje:
Creme de Azeite de Oliva e Limão
INGREDIENTES:
5 colheres (sopa) de azeite de oliva espanhol
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
1/2 xícara (chá) de creme de leite
2 gemas
2 colheres (sopa) de suco de limão
Sal e pimenta-do-reino a gosto
PREPARO:
Coloque o azeite de oliva em uma panela, leve ao fogo e deixe aquecer. Polvilhe a farinha de trigo e doure-a por 2 minutos, sem parar de mexer. Junte,aos poucos 1 xícara (chá) de água fervente e cozinhe, sem parar de mexer, por mais 3 minutos, até obter um creme encorpado.
Retire do fogo e reserve.
Disponha em uma tigela o creme de leite, as gemas, o suco de limão, o sal e a pimenta-do-reino. Bata com um batedor manual por 3 minutos. Despeje ao creme e misture até ficar homogêneo. Volte ao fogo e cozinhe, sem parar de mexer, por mais 3 minutos ou até levantar fervura. Retire do fogo.
Sirva com peixes ou carnes empanadas.
http://www.almanaqueculinario.com.br/receita/molhos-e-entradas/creme-de-azeite-de-oliva-e-limao-16071.html
Hoje falaremos sobre um assunto que geralmente muitas pessoas ficam em dúvida: AZEITE DE OLIVA.
Você sabe qual é o melhor azeite p/ usar em frituras??? e em molhos??? Você sabe comprar o azeite para utilizar em sua casa???
Então vamos falar sobre esse assunto tão gostoso e delicado.
O azeite é um produto alimentar, usado como tempero, produzido a partir da azeitona, fruto advindo das oliveiras. Trata-se, pois, de um alimento antigo, clássico da culinária contemporânea, regular na dieta mediterrânea e nos dias atuais presente em grande parte das cozinhas.
Além dos benefícios para a saúde o azeite adiciona à comida um sabor e aroma peculiares.
A região mediterrânea, atualmente, é responsável por 95% da produção mundial de azeite, favorecida pelas suas condições climáticas, propícias ao cultivo das oliveiras, com bastante sol e clima seco.
O uso do azeite na Antiguidade
Por volta de 3000 anos antes de Cristo, a oliveira já seria cultivada por todo o Crescente Fértil. Sabe-se, no entanto, que, há mais de 6 mil anos, o azeite era usado pelos povos da Mesopotâmia como um protetor do frio e para o enfrentamento das batalhas, ocasiões em que as pessoas se untavam dele.
A propagação da cultura do azeite pelas demais regiões mediterrânea provavelmente deve ter ocorrido por meio dos fenícios e dos gregos. Assim, já na Grécia antiga se cultivava a oliveira, bem como a vinha. E, desde o século VII a.C., o óleo de oliva começou a ser investigado pelos filósofos, médicos e historiadores da época em razão de suas propriedades benéficas ao ser humano.
Os gregos e os romanos sem dúvida descobriram várias aplicações do azeite, com suas múltiplas utilizações na culinária, como medicamento, unguento ou bálsamo, perfume, combustível para iluminação, lubrificante de alfaias e impermeabilizante de tecidos.
Além disso, o azeite é mencionado em quase todas as religiões da Antiguidade, havendo inúmeras lendas e mitos a respeito. Muitas das vezes a oliveira era considerada símbolo de sabedoria, paz, abundância e glória para os povos.
O azeite nas religiões antigas:
Para os egípcios, o cultivo da oliveira teria sido ensinado por Ísis; os gregos e romanos também acreditavam que a origem de tal cultura teria sido uma dádiva dos seus respectivos deuses.
De acordo com a mitologia grega, ao disputar as terras do que é hoje a cidade de Atenas, o deus Poseidon, com um golpe de seu tridente, teria feito brotar um belo e forte cavalo e que a deusa Atenas trouxe uma oliveira capaz de produzir óleo para iluminar a noite, suavizar a dor dos feridos e de servir como um alimento precioso, rico em sabor e energia.
Na Eneida, Virgílio faz uma menção ao azeite e à oliveira: "E com um ramo de oliveira o homem se purifica totalmente".
Rômulo e Remo, considerados descendentes dos deuses e fundadores da cidade de Roma, teriam visto a luz do dia pela primeira vez debaixo dos galhos da oliveira.
Todavia, entre os judeus o azeite teve uma grande importância nos cultos quanto ao oferecimento de sacrifícios a Deus, simbolizando a sua presença entre os homens.
A simbologia do azeite na Bíblia
Na Bíblia, o azeite é utilizado como símbolo da presença do Espírito Santo (Deus).
Em Gênesis, quando as águas do dilúvio tinham cessado e a arca ainda navegava sobre as águas, o patriarca Noé teria soltado uma pomba que retornou trazendo um ramo de oliveira.
Jacó, ao ter duas experiências sobrenaturais com Deus, em Betel, em ambas as vezes colocou no local uma coluna de pedra sobre a qual derramou azeite. (Gênesis 28:18 e 35:14)
Os judeus utilizavam o azeite nos seus sacrifícios e também como uma divina unção que era misturada com perfumes raros. Usava-se, portanto, o azeite na consagração dos sacerdotes (Êxodo 29:2-23; Levítico 6:15-21), no sacrifício diário (Êxodo 29:40), na purificação dos leprosos (Levítico 14:10-18 e 21:24-28), e no complemento do voto dos nazireus (Números 6:15).
O azeite também era reconhecido como um medicamento entre os judeus (Isaías 1:6; Marcos 6:13; e Tiago 5:14). No Evangelho segundo Lucas 10:34, o "bom samaritano" unge as feridas do homem que tinha sido atacado pelos salteadores com vinho e azeite. O azeite, nas feridas, era conhecido por ajudar a cicatrizar.
Antes de sua prisão, Jesus passou momentos agonizando no Getsêmani, ou Jardim das Oliveiras, situado nos arredores da Jerusalém antiga. O nome Getsêmani significa lagar do azeite. A escolha do local trazia com exatidão o que estava acontecendo com Jesus momentos antes de ser crucificado, quando iria ser sacrificado e esmagado como uma azeitona, a fim de que a humanidade pudesse receber o Espírito Santo em seus corações.
Em Portugal:
O azeite foi um dos primeiros produtos exportados por Portugal.
Em Portugal, a referência à oliveira é muito antiga. O Código Visigótico, nas leis de protecção à agricultura, prescrevia a multa de cinco soldos para quem arrancasse oliveira alheia, pagando por outra árvore apenas três soldos.
Na época dos Descobrimentos nos séc. XV e XVI, o azeite e o vinho continuam a fazer parte da lista dos produtos exportados. Como no séc. XIV, Coimbra, Évora e seus termos eram as regiões de maior produção no séc. XV. Em 1555 o consumo do azeite sofreu grande aumento, pois começou a ser utilizado com frequência na iluminação. Neste século vendia-se o produto dentro do reino e exportava-se com destino aos mercados do Norte da Europa e para o ultramar, em especial para a Índia. No tempo do domínio filipino o «mercado negro», o açambarcamento e especulação oneraram o produto; compreende-se assim a baixa na exportação, apesar de Manuel de Sousa Faria ter elogiado a sua qualidade e abundância, afirmando que a exportação continuava para a Flandres, Alemanha, Castela-a-Velha, Província de Leão, Galiza, Índia e Brasil.
No séc. XVIII Coimbra deixou de ser o principal centro produtor e o azeite de melhor qualidade foi o de Santarém. O monopólio de lagares, na posse dos donatários e dos mestrados das Ordens, foi causa de queixas várias na baixa de produção. Contudo, ainda no séc. XIX e, não obstante os processos de fabrico continuarem rudimentares, o azeite português foi premiado na Exposição de Paris de 1889.
No Brasil:
O Brasil é o sétimo maior importador mundial de azeite de oliva e o segundo de azeitonas. A principal causa é que o país não planta oliveiras, e por isso mesmo, não produz azeitonas e muito menos, o azeite. Mas esta realidade está mudando. A EPAMIG - Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais é pioneira nas pesquisas sobre à oliveira desde 1986, especialmente na seleção de variedades mais adequadas às condições brasileiras de clima e na produção de mudas de qualidade. As pesquisas sobre as oliveiras estão concentradas na Fazenda Experimental de Maria da Fé, uma pequena cidade do Sul de Minas Gerais, com resultados muito promissores para o desenvolvimento da cultura no Brasil. No dia 29 de Fevereiro de 2008, foi realizada com sucesso a primeira extração de azeite de oliva em terras brasileiras, e na análise de laboratório, o óleo extraído foi classificado como extra-virgem, comparável aos melhores do mundo, com índices de acidez entre 0,3 a 0,7.
Há dois anos iniciaram-se as safras em SC com capacidade de produção de óleo. Várias regiões do estado são propícias ao cultivo de azeitonas, principalmente o Oeste e Sul.
Produção do azeite
São necessárias de 1.300 a duas mil azeitonas para produzir 250 mililitros de azeite. O azeite da oliveira deve ser produzido somente a partir de azeitonas e não podem ser denominados desta forma óleos extraídos por solventes ou re-esterificação, nem misturas com outros tipos de óleo.
Na atualidade, os métodos tradicionais de processamento da azeitona deram lugar a processos modernos de extração, utilizando variação de pressão e temperatura. Com isso, o método tradicional de prensagem a frio quase não existe mais e classifica-se o azeite segundo seu processo de produção da seguinte forma:
Azeite de oliveira virgem, obtido por processos mecânicos. Dependendo da acidez do produto obtido, este azeite pode ser classificado como sendo do tipo extra, virgem ou comum. O azeite virgem apresenta acidez máxima de 2%.
Azeite de oliva refinado, produzido pela refinação do azeite virgem, que apresenta alta acidez e incidência de defeitos a serem eliminados na refinação. Pode ser misturado com o azeite virgem.
Azeite extra-virgem. O azeite não pode passar de 0,8% de acidez (em ácido oléico) e nem apresentar defeitos. O órgão que os regulamenta e define quais defeitos são catalogados é o Conselho Oleícola Internacional (sede em Madri).
Azeite de oliva comum é obtido da mistura do azeite lampante, inadequado ao consumo, reciclado por meio de processos físico-químicos e sua mistura com azeite virgem e extra-virgem. O azeite de oliva comum não possui regulamentação.
Dicas de Consumo
Ao consumir o produto, é aconselhável que se verifique sua acidez, quanto menor, melhor e data de validade. Normalmente o azeite deve ser consumido em 12 meses. Antigamente era possível encontrar no comércio azeites de primeira e de segunda prensagem mas atualmente o processo é único e o azeite é prensado uma única vez a frio ou pela variação de pressão e temperatura.
Uso culinário do azeite por acidez
Tipo: acidez: Utilização:
Extra Virgem menor 0,8% Saladas e Molhos
Virgem Fino 1,5% Saladas e Molhos
Semifino 3,0% Saladas e Frituras
Refinado maior 3,0% Frituras de Imersão
Puro maior 2,0% Frituras, Assados e Marinados
É muito mais comum encontrar os azeites extra-virgens engarrafados sendo aconselhável que se procure azeites engarrafados em embalagens mais escuras, já que a incidência de luz cataliza a oxidação do produto. Já aos óleos de oliva é muito mais comum que sejam comercializados em lata. Para estes, o ponto de solda da lata pode em algumas vezes oxidar o produto.
Ao estocá-lo, leve em conta que a luz, o calor e o ar são altamente prejudiciais ao produto, que deve ser armazenado em locais frescos, com pouca ou nenhuma incidência de luz. Pode-se evitar a ação da luz ao se embrulhar o azeite com pano ou guardanapo. Apesar de comumente usados os bicos dosadores também podem facilitar a oxidação e devem ser evitados. É aconselhável que se consuma o azeite o mais rápido possível após sua abertura, e portanto é melhor que se armazene-o em embalagens menores, que sejam consumidas tão logo sejam abertas.
A cor do azeite algumas vezes pode indicar nuances em seu sabor. Normalmente os azeites mais verdes tem aromas e sabores mais frutados. Quando degustado, normalmente são utilizados frascos pequenos e de tamanho específico, de cor azul cobalto que evitam que o profissional seja influenciado pela cor do líquido. Antes de degustado o copinho é aquecido por alguns segundos na palma da mão, de modo a provocar a libertação do aroma do sumo. O degustador em seguida absorve um pouco do líquido da mesma forma que faz uma degustador de vinho, puxando-o através do ar e espalhando-o com a língua por toda a boca para que se possa sentir o sabor.
O aroma do azeite não deve indicar a presença de defeitos como ranço ou mofo. O seu gosto deve ser frutado e pode conter outros aromas como o de ervas, plantas ou pasta de azeitona, pode ainda conter alguns traços importantes, tais como gosto amargo ou levemente picante, indicando a presença de polifenóis. Elementos como sabor metálico, avinagrados ou acidez perceptível são fatores negativos ao paladar e indicam um azeite de baixa qualidade.
Normalmente, os azeites mais leves e doces são mais próprios a serem usados em saladas, legumes e carnes brancas. Os mais acentuados são melhor aproveitados se usados em carnes vermelhas e cozidos.
Benefícios do azeite para a saúde
O azeite de oliva possui várias substancias benéficas à saúde. Ele pode reduzir a quantidade de LDL (mau colesterol) do organismo, devido a sua grande quantidade de gordura monoinsaturada, o fator importante é que essa gordura não se transforma em colesterol. Esse fator reduz o risco de infarto ou AVC, uma vez que o consumo regular do azeite de oliva reduz a formação de placas de ateroma nas paredes dos vasos sanguíneos.
Outro fator importante para a saúde é que o azeite de oliva previne oxidações biológicas porque é rico em polifenóis, que reduzem a formação de radicais livres. Os radicais livres são muito nocivos à saúde pois são responsáveis pelo envelhecimento, e doenças degenerativas, como o câncer por exemplo.
Cientistas observaram que os povos das regiões do mediterrâneo tem vida mais saudável com baixo nível de infarto e câncer, por esses povos serem os maiores consumidores do azeite de oliva, e outras substâncias de uma dieta saudável, como peixe e verduras.
Propriedades principais do azeite de oliva
Trata-se de um alimento versátil e fundamental para a saúde e, entre suas propriedades, podemos destacar:
- Beneficia o fígado e a vesícula biliar, estimulando a secreção da bílis;
- Atua como tônico nervoso;
- Ajuda no crescimento das crianças;
- Previne a osteoporose;
- Estimula a contração muscular;
- Melhora a prisão de ventre (ótimo para as crianças);
- Ajuda a dissolver os depósitos de colesterol LDL (colesterol “ruim”);
- É antiinflamatório;
- Os antioxidantes que contém permitem a proteção do organismo contra as agressões exteriores, prevenindo o aparecimento de várias doenças;
- Um trabalho publicado na revista da Sociedade Européia de Oncologia mostra que a gordura monoinsaturada do azeite de oliva diminui o risco do câncer de cólon. Pesquisas anteriores já apontaram a ação preventiva em outros tumores, como o de mama;
- Evita o acúmulo de gordura visceral, passaporte para doenças cardiovasculares e diabete;
- Pesquisadores da Universidade de Valme, na Espanha, observaram que o azeite de oliva contém substâncias com efeito bactericida, capazes de combater a Helicobacter pylori, microorganismo por trás da gastrite.
Receita de Hoje:
Creme de Azeite de Oliva e Limão
INGREDIENTES:
5 colheres (sopa) de azeite de oliva espanhol
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
1/2 xícara (chá) de creme de leite
2 gemas
2 colheres (sopa) de suco de limão
Sal e pimenta-do-reino a gosto
PREPARO:
Coloque o azeite de oliva em uma panela, leve ao fogo e deixe aquecer. Polvilhe a farinha de trigo e doure-a por 2 minutos, sem parar de mexer. Junte,aos poucos 1 xícara (chá) de água fervente e cozinhe, sem parar de mexer, por mais 3 minutos, até obter um creme encorpado.
Retire do fogo e reserve.
Disponha em uma tigela o creme de leite, as gemas, o suco de limão, o sal e a pimenta-do-reino. Bata com um batedor manual por 3 minutos. Despeje ao creme e misture até ficar homogêneo. Volte ao fogo e cozinhe, sem parar de mexer, por mais 3 minutos ou até levantar fervura. Retire do fogo.
Sirva com peixes ou carnes empanadas.
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